
A defesa pela anistia aos presos pelos eventos de 8 de janeiro ganha força, impulsionada por uma manifestação que reuniu figuras importantes da política nacional. O ato, organizado em parte pelo religioso Silas Malafaia, tem como objetivo pressionar o Congresso Nacional a dar celeridade ao projeto que busca a libertação dos detidos.
Sete governadores de diferentes partidos uniram-se a Bolsonaro em um gesto que demonstra a crescente adesão à causa, transformando a anistia em uma pauta que transcende as tradicionais divisões partidárias. Entre os governadores presentes estavam Romeu Zema (Novo-MG), Jorginho Mello (PL-SC) e Tarcísio de Freita (Republicanos-SP), além de Ronaldo Caiado (União Brasil-GO), Ratinho Junior (PSD-PR), Wilson Lima (União Brasil-AM) e Mauro Mendes (União Brasil-MT).
A ausência do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), foi notada, mas justificada por sua necessidade de concentrar-se nas ações de resposta às fortes chuvas que atingiram o estado. Mesmo à distância, a causa ganha novos adeptos.
"Pressionar os parlamentares a pautarem a urgência do projeto que daria liberdade aos presos" disse Malafaia, evidenciando a estratégia por trás do ato.
O movimento em prol da anistia, que busca a reversão das punições impostas aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro, ganha destaque no cenário político nacional. A presença de Bolsonaro e o apoio de diversos governadores sinalizam uma articulação crescente em torno da questão.
*Reportagem produzida com auxílio de IA