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Aquecimento global

Inverno rigoroso de 2025: Ártico desafia alarmismo climático!

Enquanto o frio intenso domina, dados do Ártico revelam surpresas e questionamentos sobre o aquecimento global.


O início de 2025 registrou temperaturas atipicamente baixas no Hemisfério Norte, com destaque para os EUA, onde grande parte do território continental enfrentou massas de ar frio intensas. A Europa também sentiu o impacto, com centros de alta pressão atmosférica frios persistindo por vários dias, levando a quedas significativas nas temperaturas e impactando a geração de energia eólica.

Apesar do foco no frio, dados do Centro Nacional de Dados de Neve e Gelo (NSICD) mostram que o Ártico apresentou mais gelo marinho em janeiro de 2025 do que em janeiro de 2006, ano em que Al Gore lançou seu filme 'Uma Verdade Inconveniente'. Essa informação contrasta com narrativas alarmistas sobre o aquecimento global.

A comparação entre os janeiros de 2006 e 2025 revela padrões distintos de degelo e congelamento, indicando que outros fatores influenciam esses processos. O estudo demonstra a importância de compreender as conexões e respostas regionais.

Apesar de o mês de janeiro ter registrado baixas temperaturas, o início de fevereiro mostrou um rápido declínio da superfície congelada, seguido por uma recuperação. No entanto, a recuperação foi menor do que a registrada no mesmo período de 2006, o que sugere uma dinâmica complexa na região ártica.

É importante notar que a área do mar congelado do Ártico em janeiro de 2025 foi menor do que o degelo de janeiro de 2023, que havia sido amplamente divulgado como um desastre. Essa comparação destaca a importância de analisar os dados com cautela e evitar conclusões precipitadas.

Os dados sobre a superfície de gelo são obtidos por satélites em órbita polar. Eles registram um ponto como gelo se 15% ou mais de sua cobertura estiver apresentando mar congelado. É importante considerar que as medições podem ser prejudicadas em condições de mar revolto.

A análise da superfície de gelo do Ártico ao longo de 2025, especialmente durante o verão do Hemisfério Norte, será crucial para determinar se o padrão se assemelhará a anos anteriores, como 2023 e 2006. A ciência deve se concentrar em entender melhor esses mecanismos e evitar o alarmismo com resultados parciais.

"A conversa de que aumentarão os "eventos extremos" não tem nenhum embasamento científico e só serve para mascarar as falhas da hipótese anterior, como uma válvula de escape emergencial quando o embuste é confrontado." concluiu o autor.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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